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  • Foto do escritorRoberto Alves

Roberto Alves participa do lançamento da Frente Parlamentar Brasil 200

Foi lançada, nesta quarta-feira (6), a Frente Parlamentar Mista Brasil 200. O evento aconteceu no Salão Negro da Câmara dos Deputados e reuniu empresários, parlamentares, lideranças políticas, além de autoridades como o ex-ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Marcos Pereira (PRB).

O grupo conta com o apoio de 249 deputados, entre eles o deputado federal Roberto Alves (PRB-SP), e 29 senadores, além de empresários, acadêmicos e membros da sociedade civil simpáticos ao movimento. Na Câmara, o colegiado será coordenado pelo deputado Jerônimo Goergen (PP-RS). Já no Senado Federal, o grupo ficará sob o comando do senador Eduardo Lopes (PRB-RJ).

Presidente em exercício do PRB, senador Eduardo Lopes, é uma das lideranças da frente parlamentar Brasil 200


Goergen afirmou que a instalação da Frente Parlamentar visa atender aos anseios da população brasileira, que clama por reestruturação em vários setores do governo. “Essa frente é uma resposta às manifestações. Quando os caminhoneiros foram às ruas, a sociedade se somou a eles. Naquele momento ficou o recado de somarmos as forças produtivas do nosso país com a força política, e não transferir mais a responsabilidade dessa revisão. Foi com esse objetivo que propomos essa Frente Parlamentar”, comentou.

Estado mínimo e competente foram uma das vertentes defendidas pelo coordenador. Para Goergen, é necessário reduzir e desburocratizar a máquina pública, combater a corrupção, estimular a competitividade, promover parcerias público-privadas e que as autoridades saibam gerenciar a coisa pública para que as demandas da população brasileira sejam de fato atendidas.

“Nós deputados e futuros governantes do país precisamos ter a definição do tamanho do papel do Estado. O que vemos hoje é que os governos assumem, vedem os pedaços daquilo que é estatal e não resolvem os problemas, pois esfacelam aquilo que é público. Defendemos um Estado mínimo, mas competente naquilo que é o seu papel”, afirmou ao defender a integração da indústria, comércio, produção e agronegócio para o desenvolvimento do país, e que o Estado não atrapalhe esses setores que produzem e geram empregos.

Eduardo Lopes, coordenador da Frente Parlamentar no Senado, defendeu ações que turbinem o desenvolvimento do país. “Quem paga a conta do Brasil é o povo. Temos que repensar o Brasil que queremos para o futuro. As reformas são necessárias e importantes, e temos que enfrentar isso. Vamos promover vários debates sobre essas questões e esse colegiado será muito atuante nesse quesito”, disse o republicano.

Lançamento da frente parlamentar reuniu empresários, lideranças políticas, acadêmicos e sociedade civil


Liberal na economia e conservador nos costumes, Flávio Rocha destacou que o movimento Brasil 200 prega a reestruturação do Estado com o enxugamento da máquina pública, cortes de impostos, além de reorganização dos sistemas de segurança, defesa, educação e saúde pública. Para ele, a instalação da Frente Parlamentar sela um compromisso de reconciliação com o povo brasileiro. “Estamos aqui na casa do povo celebrando a instalação de um instrumento que representa a legítima reconciliação do povo com o Estado. Somos prisioneiros de uma máquina pesada, opressora e distanciada das angustias do povo brasileiro. Temos a responsabilidade de fazer do Brasil um país livre”, disse.

Rocha apontou, ainda, que o país passa por um momento delicado no cenário político e econômico, no entanto, segundo ele, os brasileiros não podem ser penalizados pela falta de gestão das autoridades.

“Hoje, vivemos num cenário político conturbado, com várias agremiações, e o dilema que devemos colocamos nas urnas, é entre os que pagam, que soam as camisas, que puxam essa carruagem que se chama Brasil. Representamos 98% da população em detrimento de outros 2% que se apropriam da carruagem estatal, com vários privilégios, que efetivamente deveria ser um Estado servidor. O povo não precisa e não pode pagar uma carruagem estatal que se agiganta a ponto de representar mais economicamente do que a sua força de tração. A carga tributária quebra recordes sucessivos, mais os déficits que se agigantam, ou seja, a carruagem está maior que a força de tração”, lamentou.

TEXTO E IMAGENS: Agência PRB Nacional

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